terça-feira, 31 de julho de 2012

Câmara dos Deputados abre concurso para 138 vagas

São 133 vagas de nível superior e 5 de nível médio/técnico.
Salários são, respectivamente, de R$ 14.825,69 e R$ 7.438,62.

Terça-feira, 31 de julho de 2012.

A Câmara dos Deputados abriu concurso para 138 vagas de analista legislativo e técnico legislativo. São 133 vagas de nível superior e 5 de nível médio/técnico.

Os cargos de nível superior são de analista legislativo – médico nas áreas de neurologia, ortopedia e traumatologia, otorrinolaringologia e radioimagem (6 vagas), com salário de R$ 14.825,69; analista legislativo - museólogo (2 vagas), com salário de R$ 14.825,69; analista legislativo - taquígrafo legislativo, que exige nível superior em qualquer área (14 vagas), com salário de R$ 14.825,69; e analista legislativo: técnica legislativa, que exige curso superior em qualquer área (111 vagas), com salário de R$ 14.825,69.

Os cargos de nível médio são de técnico legislativo - agente de serviços legislativos, área de serviços paramédicos - técnico em radiologia e técnico em gesso (5 vagas no total), com salário de R$ 7.438,62.

Os cargos de técnico em radiologia e de técnico em gesso exigem diploma de conclusão de ensino médio e diploma ou certificado ou atestado de conclusão do curso de técnico em radiologia.

As vagas são para os Departamentos Médico da Câmara dos Deputados (Demed), Centro de Documentação e Informação ou Espaço Cultural da Câmara dos Deputados, Departamento de Taquigrafia, Revisão e Redação (Detaq) e órgãos da Câmara dos Deputados relacionados ao Processo Legislativo.

As inscrições devem ser feitas de 8 a 28 de agosto pelo no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/cd_12_at. A taxa é de R$ 90 para analista legislativo e de R$ 70 para técnico legislativo.

A seleção terá provas objetivas para todos os cargos; prova discursiva para o cargo de analista legislativo - todas as atribuições, exceto para o cargo de analista legislativo - atribuição: taquígrafo; prova prática de análise textual e prova prática de apanhamento
taquigráfico somente para o cargo de analista legislativo - atribuição: taquígrafo; prova prática somente para o cargo de técnico legislativo - atribuição agente de serviços legislativos - área: serviços paramédicos; avaliação de títulos para o cargo de analista legislativo - atribuições: médico e museólogo. Todas as fases serão realizadas em Brasília.

As provas objetivas e discursivas e a prova prática de análise textual serão realizadas no dia 30 de setembro.

Os locais e o horário de realização das provas objetivas e das provas discursivas estarão disponíveis para consulta na Internet, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/cd_12_at, a partir da data provável de 24 de setembro.

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Principais pontos do Edital da Anatel 2012 - Analista Administrativo

DADOS GERAIS
Banca: Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (CESPE)
Jornada de trabalho: 40 horas semanais
Remuneração inicial: R$ 9.263,20 (além de vantagens como o auxílio-alimentação, dentre outras)
Pré-requisito: diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de graduação de nível superior em qualquer área de formação, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC)
Número de vagas: 4 (geral)
Período de inscrição: das 10h do dia 30/7/2012 às 23h59 do dia 30/8/2012
Duração das provas objetivas e discursiva: 5h30
Data prevista para aplicação das provas: 18/11/2012
Período: matutino
Prazo de validade do concurso: 6 meses, prorrogável, uma única vez, por igual período

ETAPAS
1ª etapa: provas objetivas, provas discursivas e avaliação de títulos
2ª etapa: curso de formação

1ª ETAPA

PROVAS OBJETIVAS
Valor das provas objetivas: 120,00 pontos
Critérios de avaliação:
- +1,00 ponto, caso a resposta esteja em concordância com o gabarito
- -1,00 ponto, caso a resposta esteja em discordância com o gabarito
- 0,00 ponto, caso não haja marcação ou haja marcação dupla
Notas de corte:
- 10,00 dos 50,00 pontos da prova de Conhecimentos Básicos
- 21,00 dos 70,00 pontos da prova de Conhecimentos Específicos
- 36,00 dos 120,00 pontos do valor total das provas

PROVAS DISCURSIVAS
Obs.: Serão corrigidas as provas discursivas dos primeiros 22 classificados nas provas objetivas
3 questões (valor total: 15,00 pontos)
-- a serem respondidas em até 15 linhas;
-- relativas aos Conhecimentos Básicos e Específicos;
-- valor de 5,00 pontos cada questão.
1 dissertação (valor 10,00 pontos)
-- de até 30 linhas;
-- relativa aos Conhecimentos Específicos.
Nota de corte das provas discursivas: 12,50 pontos

AVALIAÇÃO DE TÍTULOS
Valor máximo da avaliação de títulos: 6,50 pontos

Nota final da primeira etapa do concurso: Nota das provas objetivas + Nota das provas discursivas + Avaliação de títulos
Nota final máxima da primeira etapa do concurso: 151,50 = 120,00 + 25,00 + 6,5
Obs.: Serão considerados aprovados na primeira etapa do concurso os 16 primeiros classificados (geral) e 2 (PNE), considerando-se a nota final

2ª ETAPA

CURSO DE FORMAÇÃO
Carga horária do curso de formação: 80 horas presenciais
Frequência mínima: 68 horas
Nota de corte: 60% dos pontos possíveis

Nota final do concurso: Nota das provas objetivas + Nota das provas discursivas + Avaliação de títulos + Nota do Curso de Formação

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CONHECIMENTOS BÁSICOS
- Língua portuguesa
- Noções de informática
- Ética no serviço público
- Língua inglesa
- Noções de direito administrativo
- Noções de direito constitucional

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
- Legislação específica e fundamentos básicos do setor de telecomunicações brasileiro
- Noções de administração
- Noções de arquivologia

terça-feira, 24 de julho de 2012

Judiciário não pode ser tratado como órgão do Executivo

Segunda-feira, 23 de julho de 2012.

A presidente Dilma Roussef recebeu, nesta segunda-feira (23/7), o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ayres Britto. Não se divulgou o teor da conversa, mas não é difícil saber o que o presidente do STF tinha para dizer, no momento em que o governo insiste no congelamento dos salários da Justiça. O Judiciário tem sido tratado, historicamente, como um órgão do Poder Executivo. Ou seja, a autonomia financeira e administrativa dos poderes é uma ficção.

Em vez de encaminhar diretamente ao Congresso sua proposta orçamentária, o presidente do STF deve enviá-la ao Palácio do Planalto para ser consolidada na proposta global. Já houve casos de corte puro e simples já nessa fase, e de recomendação ao Congresso para os cortes. No Parlamento, onde o governo é maioria e a ordem da Presidência costuma ser obedecida. A proposta é votada — e, depois de aprovada, pode ser vetada. O Judiciário é tratado como uma criança que pode ficar sem a mesada se não se comportar direito.

Ayres Britto é compreensivo e não culpa os atuais governantes. Assegura que esse relacionamento foi calcificado ao longo de séculos e virou cultura. Nesse processo, o Orçamento da União confundiu-se, equivocadamente, com o orçamento do Executivo. Na reunião com presidentes de Tribunais de Justiça, Britto citou o verso de Carlos Drummond de Andrade para ilustrar uma situação em que “cai a Corte, mas não caem os cortesãos”.

O governo federal tem lá seus motivos para controlar a vastidão de uma folha de pagamento infinita — principalmente quando se fala do Executivo e do Legislativo, as duas faces do Poder cuja elasticidade das remunerações permite contorcionismos que o Judiciário não alcança (ao menos não legitimamente). Mas a magistratura e os servidores da Justiça têm também bons motivos para exigir reconhecimento que não se vê.

A Justiça brasileira mudou mais nos últimos 20 anos que durante toda a sua história, atesta a cientista social Maria Tereza Sadek. E mudou mesmo. Principalmente depois da célebre CPI do Judiciário, da forte pressão feita até na forma de "operações da PF", e da criação do Conselho Nacional da Justiça. Paralelamente a esse processo, viu-se outro fenômeno. A Constituição de 1988, seguida de novas leis e códigos, jogou no colo da magistratura questões nunca antes judicializadas. A taxa de um processo para cada habitante (considerando-se duas partes por processo) mostra que a população reconhece legitimidade ao sistema.

O ministro Gilmar Mendes tem tese que pode ser conferida: a reforma aperfeiçoadora do Judiciário deflagra um círculo vicioso em que o novo sistema judicial afeta os demais poderes e a sociedade em geral. Se o Judiciário é mais célere e eficaz, o sistema reduz a impunidade, acaba com o abuso de ações indevidas, a procrastinação. Sem calotes, aumenta a segurança dos negócios o que, evidentemente, turbina o desenvolvimento. Com todo respeito ao salário de 20 mil reais do motorista do Senado, o papel do juiz à luz do interesse público é mais significativo.

Logo, pode dizer o presidente do STF, a questão é substantiva. O Judiciário nunca trabalhou tanto nem viveu tantos riscos, nunca foi tão fiscalizado e, ao mesmo tempo, tão castigado. A responsabilidade aumentou quando se abriram as comportas das demandas represadas. Enquanto isso, as vantagens conhecidas na iniciativa privada como fringe benefits (benefícios suplementares) foram suprimidas. A ponto de hoje a magistratura sonhar com os ganhos que têm os integrantes do Ministério Público.

O processo de “desprofissionalização” do Judiciário, expressão cunhada por Ayres Britto, é uma realidade. Sem predicados que atraiam os bacharéis e servidores mais qualificados, o serviço judiciário não fará frente ao que dele se espera. Evidente. Quatro anos sem reajustes, os juízes; sete anos na geladeira, os servidores — em contas projetadas para 2013, a tesoura do Planalto preocupa a advocacia. “A pior coisa para o jurisdicionado é o seu processo estar nas mãos de um juiz que está penando para fechar o mês”, define o advogado Arnaldo Malheiros Filho.

Sem contar, é claro, que o maior responsável pela carga de trabalho desmesurada e desproporcional da Justiça é o próprio Poder Executivo (seja em nível municipal, estadual ou federal). Os atuais governantes não são criadores dessa aberração, claro. São apenas cúmplices. Sobre a contribuição do Judiciário à tão decantada “governabilidade”, há algo a se dizer. No capítulo da responsabilidade fiscal, o STF ofereceu ao governante todo o ferramental para equilibrar as contas públicas. O mesmo tribunal não deixou passar a menor desobediência ao teto salarial do funcionalismo, em seu próprio desfavor. A lei de greve do funcionalismo, que Legislativo e Executivo não tiveram coragem até hoje de regulamentar, teve suas regras de contenção fixadas pelo Supremo.

Como ocorre com as audiências no gabinete da presidente da República, é sempre difícil saber o teor da conversa. Mas nos próximos dias se saberá se Ayres Britto, ao final de seu mandato, poderá dizer que a presidente Dilma quebrou um paradigma ou se fará eco às palavras do seu antecessor, Cezar Peluso. Em entrevista a este site, ao comentar o desrespeito à Constituição praticado pelo Planalto, o ministro afirmou que o Poder Executivo no Brasil não é republicano — “é imperial”. Ou seja: faz o que quer.

Fonte: http://www.conjur.com.br/2012-jul-23/judiciario-nao-tratado-orgao-executivo

sábado, 21 de julho de 2012

STJ divulga resultado final de concurso para analista judiciário

Sexta-feira, 20 de julho de 2012.

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) divulgou nesta sexta-feira (20/7) o resultado final do concurso público para quem concorre ao cargo de analista judiciário. Também foi publicada a relação de candidatos portadores de deficiência aptos no certame. As informações estão no Diário Oficial da União, na página 124 da terceira seção.

O concurso oferece 28 oportunidades e cadastro reserva para cargos de níveis médio e superior. O Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (Cespe/UnB) é a empresa responsável pelo certame. Quem tem formação intermediária pôde tentar o cargo de técnico judiciário, na área de apoio especializado (telecomunicações e eletricidade).

Graduados entraram na disputa pelos postos de analista judiciário, nas áreas de apoio especializado (biblioteconomia, clínica médica, psiquiatria e psicologia) e judiciária. De acordo com o edital de abertura, as remunerações variam de R$ 4.052,96 a R$ 6.611,39.

Fonte:http://concursos.correioweb.com.br/htmls2/sessao_1/2012/07/20/interna_noticia/id_noticia=37644/interna_noticia.shtml

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Receita Federal lança edital de concurso com 950 vagas nesta segunda-feira

Segunda-feira, 9 de julho de 2012.

A Receita Federal (RFB) divulgou dois editais de concursos que oferecem ao todo 950 oportunidades nesta segunda-feira (9/7), no Diário Oficial da União (página 90, seção 3). A Escola de Administração Fazendária (Esaf) é empresa escolhida para organizar os certames.


Para o cargo de analista tributário, que exige nível superior, são oferecidas 750 oportunidades, destas 700 são destinadas à área geral e 50 para área de informática. Nestes casos o salário oferecido é de R$ 7.996,07. Os candidatos passarão por provas objetivas no dia 16 de setembro, além de provas discursivas e sindicância de vida pregressa.

Já para o posto de auditor-fiscal, são ofertadas 200 chances para qualquer área de formação superior, com salários de R$ 13,6 mil. As provas objetivas e discursivas serão realizadas nos dias 15 e 16 de setembro. Haverá também sindicância de vida pregressa.

As inscrições devem ser feitas pelo site www.esaf.fazenda.gov.br, no período de 16 a 27 de julho, para analistas e de 16 a 29 de julho para auditores-fiscais. As taxas de participação vão de R$ 100 a R$ 130.

De acordo com o edital de abertura, os candidatos aprovados serão lotados nas unidades centrais da secretaria da Receita Federal, em Brasília/DF, ou nas unidades descentralizadas. Os concursos têm validade de 6 meses e podem ser prorrogados pelo mesmo período.
 
Fonte: http://concursos.correioweb.com.br/

quinta-feira, 5 de julho de 2012

TRT da 10ª Região oferta 28 vagas e CR para níveis médio e superior

Quinta-feira, 5 de julho de 2012.

O Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região, com jurisdição no Distrito Federal e Tocantins, liberou novo concurso público com oferta de 28 oportunidades imediatas e formação de cadastro reserva em cargos de níveis médio e superior. O Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (Cespe/UnB) é a empresa responsável pelo certame. As informações estão no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5/7), na página 165 da terceira seção.

As remunerações variam de R$ 4.052,96 a R$ 6.611,39. Há chances nos cargos de técnico judiciário, nas áreas de administrativa e de apoio especializado (enfermagem e tecnologia da informação) e analista judiciário, nas áreas administrativa (geral e contabilidade), judiciária (geral e execução de mandados) e de apoio especializado (arquitetura, engenharia, medicina, psicologia e tecnologia da informação).

Interessados podem se inscrever dos dias 19 de julho a 20 de agosto, pelo site www.cespe.unb.br/concursos/rtr10_12 . As taxas variam de R$ 60 a R$ 98. Todos os candidatos passarão por provas objetivas e discursivas, marcadas para acontecerem no dia 11 de novembro.

TCU abre concurso com 33 vagas para técnico federal de controle externo

Quarta-feira, 4 de julho de 2012.

Quem aguardava ansiosamente o novo concurso do Tribunal de Contas da União (TCU) pode comemorar. O edital com oferta de 33 oportunidades para técnico federal de controle externo, cargo que exige nível médio, foi publicado no Diário Oficial da União desta quarta-feira (4/7) - página 152 da terceira seção. De acordo com o documento, a remuneração inicial é de R$ 6.308,42.

O Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília, o famoso Cespe/UnB, será a empresa responsável pelo certame. As chances são na área de apoio técnico e administrativo, na especialidade técnica administrativa. Os candidatos serão submetidos a provas objetivas e discursivas no dia 2 de setembro. Aprovados nas duas etapas ainda devem participar do curso de formação profissional.

Apesar de as chances serem apenas para sete unidades da federação (Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pernambuco, Roraima, Rondônia e Distrito Federal), as avaliações serão aplicadas em todo o país. Interessados podem se inscrever dos dias 10 a 30 de julho, pelo site www.cespe.unb.br/concursos/tcu_12_tefc. A taxa de participação é de R$ 76.